quinta-feira, março 01, 2012
Aconteceu na TAM, é verídico: Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro. Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo. “Qual o problema, senhora?” - Pergunta a comissária. “Não está vendo?” - Respondeu a senhora. “Vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui. Você precisa me dar outra cadeira”. “Por favor, acalme-se” - Disse a aeromoça - “Infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos algum disponível”. A comissária se afasta e volta alguns minutos depois. “Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe econômica. Falei com o comandante e ele confirmou a informação. Temos apenas um lugar na primeira classe.” E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continuou: “Veja, é incomum que a nossa companhia permita à um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa tão desagradável”. E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu: “Portanto senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe.” E todos os passageiros próximos, que, estupefatos assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé.
Ninguém pode …
DEC262011
….fazer por você o que você não faz por si mesmo. Ninguém lhe dará amor se você não se ama. Ninguém o perdoará se você não se perdoa. Ninguém o ajudará se você não se ajuda. Não espere nada do outro. Faça a sua parte, ame-se, perdoe-se, cuide de si mesmo com o mesmo carinho com que cuidaria de um filho. Você é um ser especial e merece o respeito da primeira pessoa que conheceu no mundo: você mesmo.

“Ser legal o tempo todo cansa. Ser fofa, meiga, delicada, paciente, agradável e simpática tambem cansa. Eu sou um ser humano, assim como você. Eu me irrito, choro, fico muito nervosa e impaciente. Não é questão de tratar mal, é questão de ser falsa ou não. Tenho certeza que não vou sorrir pra você se não for isso o que eu estiver sentindo. Um dos piores erros é fingir sentir algo que não está no coração.” — (louca★obsessão)

deardand:
Falsidade, mentira e inveja e estas são: as piores coisas do mundo. Insuportável. Principalmente quando faz alguém sofrer. E para mim, não tem essa de ser falso com a pessoa também. Porque, sinceramente, essas pessoas são sujas e me enojam. É preciso manter distância disso. Quem faz essas coisas, sofre de um grave problema chamado: falta de caráter e de personalidade. Eu não suporto gente falsa e mentirosa. Também acho que conviver com elas, até quando você não é uma pessoa desse tipo, aos olhos de outros, se torna alguém da mesma “laia”. Afinal, como dizem: diga-me com quem andas e te direi quem és.
Um silêncio outro
Ando calada. Tanto ainda por contar, mas nada sai. Um grito mudo na garganta, tempestade silenciosa dentro do peito... Palavras somem numa ausência... Leio um conto de Caio Fernando de Abreu (incrível, e pra você vai parecer repetitivo, que seja! Mas, no meu mais profundo silêncio é sempre ele que procuro, é sempre nele que me escuto...). Repito-me então! Sempre, sempre e sempre! E leio, e leio, e leio... e quanto mais o leio mais me sinto... Cada frase, cada palavra me toma de forma avassaladora. Alguns de seus textos poderiam não me dizer nada, mas sempre dizem... Algo sempre me toca (e toca fundo...) Por vezes, prendo-me mais nos trechos que no todo, e não raro, o simples título fala inteiro para mim. Como esse: “Uma história de borboletas”, e o trecho: “Tudo é natural, basta não teres medos excessivos, trata-se apenas de preservar o azul das tuas asas”... E eu aqui, tentando arrancar algo desse teu silêncio covarde (excesso dos teus medos...), tentando encontrar asas onde o azul já se perdeu há muito tempo. E querendo! Querendo muito ter uma história pra contar. Queria uma história agora ( a nossa...), uma história de borboletas, mesmo que já não houvesse borboleta alguma ( mas há, só não sei ao certo em qual momento ela abandonou sua própria história...). Há ainda tanto por dizer, tudo por acontecer, e uma história que não termina, e que, no entanto, já não sei contar... É que existem coisas que palavras não contam (o silêncio já foi mais preciso, não hoje!). Quando o olhar cala e borboletas não vê(e)m, o amor não encontra a fala, desaprende o gesto. Alturas não bastam e não há asas pro azul. Quando o gesto falta, sobram silêncios... E já não são os mesmos! São apenas silêncios, e só...

E de repente vem essa coisa esquisita
Nostalgia, saudade, vontade de voltar no tempo
Tempestade muda no peito
Um silêncio que já não entendo
Uma desculpa que já não encontro
Movimento distraído do vento
E o outono chega
E os dias passam...
E tudo parece estranho
Como uma história que se perde sem que termine
Como um sonho que não chega ao fim
Como se verdades partissem
E eu, desavisada, ficasse
Como se o sol, subitamente, chorasse
E eu, distraída, esperasse flores
Como se a chuva, insistente, inundasse
E eu, sonhadora,
Colhesse estrelas..

Não quero agora pensar nas tuas razões, te fazer entender.meus motivos, meus argumentos podem ser óbvios, mas talvez apenas pra mim. Difícil esperar, mais ainda dar o primeiro passo. Não que eu não acredite que você não vai dar, não que eu duvide que eu não vou saber esperar.Ou quem sabe a espera deva ser tua e o passo deva ser meu? Nem estou bancando a ofendida, querendo te mostrar como posso da forma mais difícil te fazer entender. É que certas coisas simplesmente se embaralham, e fica um misto de vontade e inércia, algo como um desejo que já nem sabe se quer ou o que quer de verdade. É incrível como sempre batemos de frente, eu que achei ter aprendido a contornar... Tenho feito muito isso, no trabalho, com as pessoas que me irritam, com as situações que me tiram do sério, exercito diariamente a minha paciência mais que impaciente, respiro, conto até 1.000, e contorno, e olha que (euzinha, esse ser naturalmente impaciente) tenho conseguido alcançar, até sem maiores esforços, o equilíbrio de algo que em mim nunca existiu ( a paciência em meio a tanta falta dela), mas com você é tão difícil (você que me é verdadeiramente importante). Procuro a calma e só encontro terremoto, você atropela o que sinto e eu ultrapasso teus limites, te peço a paciência que com você já não tenho, e você não me pede mais nada, diz que eu preciso a aprender viver com minhas dúvidas, porque nada é certo e nem sempre tudo se explica. E eu me calo pra tentar me ouvir no teu silêncio porque se eu falo eu te invado, e se eu silencio você não me sente, e se você se arrisca, eu não me entrego, e quando eu me atiro, você se segura.Perco a minha naturalidade, você retoma o seu controle, se fecha de novo em você. E eu tento te alcançar outra vez, tento te encontrar sem me perder, tento ter você sem deixar de ser eu, me procuro nos teus olhos pra não deixar no escuro de novo o seu coração, mergulho no que eu não entendo pra nunca mais voltar a viver na superfície, me afundo, me afogo, mas nunca mais volto pro meu mundinho particular, e se, de repente, faço tudo errado como você diz, é pra tentar não deixar você voltar ao teu, mas daí acabo te invadindo e você me fala coisas que me fazem doer, e eu acabo te ferindo tentando te mostrar os motivos que me trouxeram até aqui, meus medos, minhas angústias, tudo aquilo que você não me pergunta, porque espera o meu tempo, coisas que não compreendo em você porque, na verdade, de uma certa forma, refletem eu mesma, tantas diferenças nossas, e a mesma maneira de querer tudo do nosso jeito, urgência latente de querer tudo pra ontem, de não querer mudar nada por ninguém, mas sei lá, de uma forma ou de outra tenho aprendido a ceder e, estranha e contraditoriamente, com você tenho aprendido a ser menos ansiosa, a olhar mais atentamente pro outro pra não me perder de vista, a te entender mais pra compreender melhor a mim.

Procura mais de si mesma pra não se perder do pouco que restou . Pra não endurecer. Pra não admitir que tudo foi engano. Pra não desacreditar. Pra não deixar morrer dentro dela o que sempre lhe foi verdadeiro. Pra aceitar suas limitações. Pra reconhecer que não é tão nobre assim, que, por vezes, abandona suas flores e é só tempestades (procura seu sol, só encontra trovões... )Pra parar de querer ser senhora da situação. Pra entender que o coração erra também e que os sentimentos traem (certezas se dissolvem na covardia daqueles que não sabem olhar mais fundo). Pra não insistir em perguntas. Pra não buscar desculpas. Pra encarar as respostas não dadas (suadas-não ditas-sentidas). Sangrar constatações, isso dói. Abandonar suas crenças, dói ainda mais ... Não há como se encontrar quando se perdem convicções.As horas andam e as fendas são tantas... Atenções desperdiçadas, história interrompida, já não há mais como voltar. Frestas apenas, nenhuma porta aberta, segredo algum pra guardar ... Sobram falhas, restammedos, e o tempo vai tecendo vazios, e só...
$ei que não entendo nem metade do que já sentiu por mim.
Por absoluta ausência de comunicação.
Sei que não entende nem metade do que sinto por você.
Por absoluta ausência de paciência.
Eu preciso ouvir, você não precisa falar,
nos amamos desinformados.
Maldita chuva que começou (...)
Maldita chuva que começou (...)
A sobriedade das sobras. (...)
A chuva sempre está vestida para velório.
A chuva lava bagunçando.
Deixa tudo mais sujo.
Muito mais verdadeiro.
Pretendia dizer que
A solidão é cheia de boas intenções
Pretendia dizer que
A solidão é cheia de boas intenções
Estranho é não saber te dizer dessa saudade, daquilo que mais me faz falta em você. Esquisito é ter que te deixar partir pra poder voltar a me sentir. Insano é consentir que você me perca, te perder mil vezes pra quem sabe me encontrar nesse labirinto de nós dois...
Loucura foi permitir que nos déssemos às costas por pura impaciência de desvendarmos os caminhos...
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